TURFE
JOCKEY CLUB PONTAGROSSENSE PEDE SOCORRO


Nas mãos de uma diretoria sem nenhum comprometimento com a uma das instituições mais tradionais do turfe do interior do Brasil, o Jockey Club Pontagrossense pede socorro para não morrer definitivamente.

2024, segundo os estatutos do clube, ano de eleições e embora tivessem pessoas interessadas em assumir o Jockey Club Pontagrossense, as eleições não foram realizadas e o mandato da atual diretoria sendo prorrogado, não obedecendo o que reza a carta magna do clube.

Com a carta patente cassada pelo Ministério da Agricultura, pela destruição do Hipódromo de Uvaranas, cercas destruídas, parte do muro caído, arquibancada tombada pelo patrimônio histórico do município destruída, entrada de animais que não são da raça PSI, que aliás por entradas de animais ilegais no Hipódromo, sem o exame de anemia infecciosa, já detectraram dois casos da anemia infecciosa, uma doença altamente transmissível e fatal para os cavalos que contraem a doença, endividado com a prefeitura municipal pela falta de entrega do ofício que isenta por lei a cobrança de IPTU do Jockey Club, o qual  a partir de  publicação de uma lei no final de 2023, que poderia ter sanado a dívida perante o erário público que hoje deve estar em R$ 4.000.000,00, simplesmente a diretoria perdeu o prazo legal para protocolar o pedido, dívidas por falta de pagamento de aluguel  onde funcionava a Casa de Apostas, dívidas fiscais perante a Receita Federal e Estadual podendo existir mais.

Realização de eventos contrários aos que regem as corridas de cavalo, utilizando a raia, o último, reunindo caminhonetes que revoltaram os moradores pela sujeira deixada pelos participantes, enfim o Jockey Club Pontagrossense pede socorro. Nem por aparelhos respira mais. Sua morte é iminente caso algo não seja feito.

Outro aspecto que a atual diretoria fez de maneira arbitrária foi o recadastramento de acionistas onde eliminaram da sociedade vários acionistas que têm direito adquirido, além de serem famílias ligadas ao turfe e que precisavam ser consultadas sobre o desejo de continuar ou não na sociedade, principalmente porque a ação tem um valor agregado pelo valor da propriedade de quase oito alqueires de área plana a cinco minutos do centro da cidade.

A grande pergunta que se faz é até quando a diretoria comandada por Roberto Cunha Nascimento, criador e proprietário de cavalos de corrida que mantém seus animais correndo em outros hipódromo do país, vai continuar no cargo?. Onde está o presidente do Coselho Deliberativo do Jockey Club Pontagrossense, sr. Jamil João Samara? Até quando será mantida uma diretoria que já provou não tem nenhum comprometimento com a instituição e não mexe uma palha pela recosntrução do Jockey Club Pontagrossense?

Triste e lamentável.

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Publicado por Fantasma em Destaque